Remarketing: guia completo para aumentar vendas e fidelizar clientes

Em algum momento, todos nós já navegamos em algum site, olhamos um produto, fechamos a página, e minutos depois, ao “passear” pelo feed do Instagram ou pesquisar algo no Google, vimos aquele mesmo produto estampado em um anúncio. Coincidência? Pode até parecer, mas o nome disso é remarketing. E por trás dessa simples “reaparição”, há uma estratégia poderosa, feita para transformar interesse passageiro em ação concreta, geralmente, a tão sonhada venda, e cultivar um relacionamento mais longo com o cliente.

Entender essa estratégia é entender uma parte fundamental do marketing digital, especialmente para quem quer vender mais e fortalecer a marca. O objetivo deste guia é mostrar, de maneira descomplicada, como que remarketing pode ajudar empresas a chegar lá, seja você uma loja que acabou de começar no digital, uma grande marca, ou até mesmo uma agência profissional, como o Estúdio Win.

O que é remarketing de verdade?

Remarketing, em linhas simples, é a prática de exibir novamente anúncios para pessoas que já interagiram, de alguma forma, com o seu negócio digital. Por exemplo: alguém visitou seu site, visualizou um produto, colocou itens no carrinho, mas não completou a compra. Com remarketing, você pode impactar essa pessoa (de novo e de novo) com anúncios relevantes, tentando trazê-la de volta para concluir a ação.

Vender para quem já demonstrou interesse é sempre mais fácil.

Nesse sentido, remarketing está presente em diferentes formatos: banners em sites parceiros, anúncios em redes sociais, e-mails personalizados, notificações push, SMS, WhatsApp, e até feeds dinâmicos de produtos. É o “oi, lembra de mim?” do marketing digital, mas se não for bem feito, vira só ruído e pode até afastar. É aí que entram estratégia, segmentação afiada e personalização real do conteúdo.

Remarketing x retargeting: não é tudo a mesma coisa

Antes de qualquer coisa, vamos eliminar de vez a dúvida clássica: remarketing e retargeting são a mesma coisa? Apesar de muita gente usar como sinônimos, não são exatamente iguais.

  • Retargeting: geralmente, se refere à exibição de anúncios pagos para quem já visitou seu site ou interagiu com sua marca digitalmente, usando pixels ou cookies de rastreamento. Por exemplo: mostrar um banner no Google Ads para quem visitou uma página específica.
  • Remarketing: é um conceito um pouco mais amplo, e pode englobar ações além dos anúncios pagos, como e-mails relembrando produtos visitados ou abandonados, SMS marketing, e até ações dentro do próprio aplicativo da empresa.

No Brasil, muitas pessoas usam “remarketing” para qualquer ação de lembrar o visitante. Neste artigo, vamos usar “remarketing” no sentido amplo, sempre que envolver reimpactar alguém que já teve algum contato com seu negócio.

Por que investir em remarketing?

  • Os clientes impactados por campanhas de remarketing têm muito mais chance de converter do que quem nunca ouviu falar da sua marca.
  • Segundo dados do Neil Patel, cerca de 70% dos carrinhos são abandonados em lojas virtuais, e estratégias de remarketing recuperam boa parte dessas vendas potencialmente perdidas.
  • O remarketing tende a ter ROI maior que campanhas de prospecção (quem nunca ouviu falar da sua marca), já que o público está mais “aquecido”.
  • Funciona como reforço de marca: mesmo que a pessoa não compre de imediato, passar a mensagem várias vezes aumenta memorização e reconhecimento da sua empresa.
  • Permite personalizar a comunicação com base no comportamento do usuário, tornando o conteúdo muito mais relevante.

No Estúdio Win, por exemplo, incluir remarketing no plano de ação digital faz diferença nos resultados de quase todo tipo de empresa, independentemente do segmento.

Segmentação: o coração do remarketing eficaz

Não adianta impactar todo mundo da mesma forma. O segredo do remarketing (e talvez da boa publicidade em geral) está na segmentação adequada do público. Ou seja, entender quem você quer impactar e como personalizar a mensagem para aumentar a chance de engajamento.

Uma tela de computador mostrando gráficos coloridos de segmentação de público digital Como segmentar para remarketing?

Existem vários critérios e métodos de segmentação, dependendo da ferramenta usada (falaremos delas logo adiante). Veja alguns exemplos:

  • Páginas visitadas: exibir anúncios diferentes para quem viu o produto X, Y ou Z, ou para quem navegou por determinada categoria.
  • Tempo de permanência: quem ficou mais de 2 minutos em uma página pode receber abordagem diferente de quem só “passou batido”.
  • Ações realizadas: quem colocou produto no carrinho ou iniciou checkout recebe lembrete de abandono de carrinho (altamente eficaz, segundo o estudo da Superfrete).
  • Etapa no funil: leads no topo (só pesquisou conteúdo), meio (baixou material, interagiu), ou fundo (quase comprou). Cada etapa pede um tipo de mensagem.
  • Engajamento prévio: cliques em anúncios, interação em redes sociais, downloads, e-mails abertos, etc.
  • Dados demográficos: idade, localização, gênero, renda, preferência de idioma (quando disponível nas plataformas, de forma ética e conforme a LGPD).

A segmentação bem feita faz com que o remarketing deixe de ser “atirar para todo lado”, focando seus esforços e verba nas pessoas certas, nos momentos mais apropriados.

Personalização: fale com cada pessoa de forma única

Ninguém gosta de receber propaganda genérica, ainda mais se já demonstrou interesse em algo específico. Quando falamos em remarketing, personalizar os anúncios e as mensagens é ainda mais importante, pois a pessoa já conhece sua marca, e espera algo diferente de quem está apenas conhecendo.

Personalização cria conexão. Simples assim.

Os dados do artigo da Foxmarketing reforçam que anúncios personalizados têm taxas de clique muito superiores às genéricas. Mas não é só mudar o nome no título. Exemplos práticos de personalização:

  • Anúncios mostrando exatamente o produto visitado, com preço atualizado e até benefício extra (ex: “Frete grátis para você!”).
  • E-mails de abandono de carrinho com imagens dos itens deixados para trás, links diretos para finalizar, e argumentos de valor (como estoque limitado, condições exclusivas, etc.).
  • Campanhas segmentadas por comportamento, como “volte a nos visitar” para quem não acessa seu site há mais de 30 dias.
  • Diferenciação por dispositivo: mensagem distinta para quem acessou via mobile ou desktop.

Principais ferramentas para remarketing

O arsenal do marketing digital está cheio de recursos para remarketing. Os mais conhecidos e utilizados atualmente são:

  • Google Ads (Rede de Display e Pesquisa): permite criar listas de usuários que passaram por seu site, montar públicos altamente segmentados e exibir anúncios no Google e sites parceiros. Também oferece remarketing dinâmico, que mostra produtos específicos visualizados pela pessoa (Efejota destaca o crescimento disso até 2025).
  • Facebook Ads/Meta Ads: muito eficiente para reimpactar visitantes em Facebook, Instagram e até WhatsApp, com opções de segmentação detalhada, públicos personalizados e engajamento.
  • E-mail Marketing: envio de mensagens para listas segmentadas. Muito usado para carrinho abandonado, reativação de leads, ofertas exclusivas ou datas comemorativas. O e-mail, apesar de parecer “antigo”, ainda gera ótimo ROI (dados do Neil Patel).
  • Feeds Dinâmicos: especialmente úteis para e-commerces, criam anúncios automáticos combinando produtos e interesses do usuário.
  • SMS e WhatsApp: mensagens diretas para remarketing rápido, como lembretes de finalizar compra ou promoções-relâmpago. Aparecem entre as estratégias modernas mais eficazes segundo o Superfrete.

Exemplo de anúncio de produto dinâmico de ecommerce sendo exibido em smartphone Exemplo prático de remarketing no Google Ads

Uma loja de calçados cria uma audiência de quem visitou a página de tênis para corrida. No Google Ads, configura anúncios dinâmicos que vão exibir o exato modelo visualizado, junto com descontos por tempo limitado. O usuário vê o anúncio ao navegar em outros sites parceiros do Google ou ao pesquisar termos relacionados. Taxa de conversão tende a subir significativamente, porque é um anúncio direto ao ponto e relevante para aquela pessoa.

Anúncios de abandono de carrinho com e-mail marketing

Se alguém coloca produtos no carrinho, mas sai sem comprar, o sistema envia automaticamente (e rapidamente) um e-mail com fotos dos itens deixados, call-to-action para finalizar a compra e, quem sabe, até um cupom de desconto eventual. Isso funciona tanto para grandes lojas quanto para negócios locais. O Estúdio Win já implementou modelos assim em diferentes clientes, resultados invariavelmente melhores quando há urgência e apelo personalizado.

Remarketing dinâmico: como configurar e usar

O remarketing dinâmico é quando a mensagem se adapta automaticamente ao comportamento do usuário, normalmente usando feed de produtos em tempo real. O Google Ads e o Meta Ads são campeões nisso.

  1. Crie o feed de produtos: organize seu catálogo (nome, preço, imagem, URL, descrição) em um arquivo que será recebido pelas plataformas.
  2. Instale as tags/pixels corretamente: essas tags rastreiam as páginas visualizadas e ações executadas.
  3. Configure campanhas dinâmicas: escolha meta de vendas/conversão, selecione públicos personalizados, e combine anúncios com o feed automaticamente.
  4. Personalize layouts e textos: destaque diferenciais, ofertas, ou elementos gráficos que reforcem sua identidade de marca.
  5. Use automação sempre que possível: defina regras de exibição com base em segmentos (idade, localização, produto, tempo afastado, etc.).

Fluxo do remarketing dinâmico mostrando catálogo, dados e entrega personalizada de anúncio Automação e aprendizado de máquina: por que não fazer tudo “na mão”?

Hoje não faz sentido querer gerenciar campanhas de remarketing sem automação. Plataformas modernas utilizam machine learning para aprender padrões de comportamento e adaptar anúncios em tempo real. Exemplos:

  • Ajustes automáticos de lances (bid optimization), aumentando o investimento em segmentos/públicos que tendem a converter mais.
  • Horário de exibição dos anúncios baseado nos melhores horários históricos para cada segmento.
  • Análises preditivas para sugerir ofertas, recomendações e abordagens personalizadas, quase como “adivinhar” quando alguém está mais propenso a comprar.

Segundo o artigo da Efejota Marketing, o uso intensivo de inteligência artificial no remarketing será tendência absoluta a partir de 2025, tornando as campanhas ainda mais eficazes e inteligentes. Mas, claro, sempre exige que dados sejam tratados com cuidado, respeitando privacidade e LGPD.

Ilustração de inteligência artificial analisando dados de remarketing em telas Como analisar métricas para saber se o remarketing está funcionando?

Não faz sentido investir tempo e dinheiro sem medir resultados. Assim como no marketing tradicional, cada campanha de remarketing precisa de análise criteriosa de métricas.

  • CTR (Click-Through Rate): percentual de pessoas impactadas que clicam no anúncio. CTR alto geralmente indica anúncio atrativo e público bem segmentado.
  • Conversão: principal objetivo. Quantos visitantes realmente finalizaram uma ação (compra, download, cadastro etc.) após o remarketing?
  • ROI (Return On Investment): quanto cada real investido retornou em receita efetiva. Campanhas de remarketing, quando bem feitas, costumam ter ROI mais alto do que as de prospecção fria.
  • Ticket Médio: saber se o valor das compras aumentou devido à atuação do remarketing (muita gente acaba levando produtos que não considerava antes).
  • Tempo para conversão: quantos dias se passaram entre o primeiro acesso e a compra final? Isso ajuda a calibrar janelas de impacto dos anúncios.
  • Interações pós-clique: como vídeos assistidos, tempo de permanência no site, navegação entre páginas, etc.

O segredo é nunca se contentar com “fiz uma venda, está bom assim”. Otimização constante é amiga do resultado. A Efejota lembra a importância de analisar tudo, inclusive fazendo testes A/B de criativos, segmentações, horários, formatos, mensagens e muito mais.

Quem mede, melhora.

Remarketing e inbound marketing: uma dupla poderosa

Ninguém acorda do nada e decide comprar imediatamente. Existe um caminho, a famosa jornada do cliente. É aqui que o remarketing se integra perfeitamente ao inbound marketing. O funil de vendas tradicional tem três etapas: topo, meio e fundo. Veja como o remarketing atua em cada uma:

  • Topo (atração): reimpactar pessoas que consumiram conteúdos do blog, baixaram materiais ricos ou assistiram vídeos, mas não avançaram na relação. Aqui, o objetivo é lembrar o visitante que sua marca existe e tem valor.
  • Meio (relacionamento): alcançar quem já demonstrou intenção. Por exemplo, alguém que se cadastrou para uma oferta ou pediu orçamento, mas não tomou decisão.
  • Fundo (conversão e pós-venda): as ações de remarketing aqui focam em fechar venda, recuperar carrinho, enviar condições exclusivas e, depois, manter relacionamento aberto para estimular futuras compras e indicações. Segundo O Condado, o remarketing bem feito não só converte, mas fideliza, fortalecendo laços e aumentando o ciclo de vida do cliente.

Funil de vendas ilustrado com etapas topo, meio, fundo e remarketing atuando em cada etapa Cuidado com privacidade e ética

Se tem um ponto frágil, é esse: privacidade.

  • Usuários querem experiência personalizada, mas não gostam de saber que estão sendo “rastreados”.
  • A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) obriga empresas a informar, pedir consentimento e tratar dados de maneira transparente, especialmente quando usados para campanhas como remarketing.

O conteúdo de O Condado explora práticas essenciais para que remarketing seja visto como serviço, nunca invasão. Algumas boas práticas:

  • Deixe claro para o usuário que você usa cookies/tags para fins de marketing.
  • Ofereça opção fácil de descadastro ou controle de privacidade.
  • Evite exageros. Impactar uma pessoa centenas de vezes não vai fazê-la comprar mais rápido, só vai irritar.
  • Monitorar frequência, manter linguagem respeitosa e jamais usar informações sensíveis em anúncios.

Remarketing ético e transparente gera confiança. E confiança gera vendas!

Cases reais e dicas finais para remarketing de sucesso

  • Uma loja online de roupas, ao adotar remarketing dinâmico, aumentou a taxa de conversão de visitantes em 35%. Isso só foi possível porque segmentou por gênero, faixa etária e histórico de cliques, impactando cada grupo com produtos condizentes com o perfil.
  • Restaurante local usou remarketing baseado em geolocalização e Dias da Semana para oferecer descontos em horários de menor movimento. Resultado: dobrou reservas em horários ociosos.
  • Empresa de cursos online, com apoio do Estúdio Win, aumentou a taxa de conclusão de matrículas usando sequência de anúncios e e-mails focados em pessoas que ficaram pelo menos 15 minutos navegando mas não finalizaram a inscrição. A personalização no conteúdo dos anúncios (incluindo depoimentos relevantes) foi determinante.

Ao analisar esses exemplos e as dicas dos principais estudos, fica claro:

O segredo não está em impactar mais, mas sim impactar melhor.

Dicas finais para uma estratégia matadora

  • Pense como o cliente. Não faça nenhum anúncio que você mesmo detestaria receber.
  • Experimente, teste e ajuste: pequenas mudanças muitas vezes trazem melhores resultados do que grandes revoluções.
  • Explore canais além dos tradicionais: SMS, WhatsApp e notificações push também funcionam muito bem, especialmente com personalização.
  • Não deixe a privacidade em segundo plano.
  • Use automações inteligentes, machine learning e integrações com CRM, sempre com respeito à LGPD.
  • Trabalhe o remarketing integrado ao restante do funil de vendas e relacionamento. Assim o cliente sente a presença da sua marca em vários momentos, mas de maneira natural.
  • Conte com parceiros ou agências que entendam o negócio sob sua ótica. O Estúdio Win, por exemplo, atua não só na execução técnica das campanhas, mas também pensando como dono, alinhando objetivo de negócio e comunicação de verdade.

Conclusão

Remarketing é, talvez, uma das ferramentas mais poderosas do marketing digital. Ele transforma simples visitas em oportunidades de relacionamento, recompra e fidelidade. Mas, para funcionar, é preciso planejamento, segmentação, automação, análise constante e uma boa dose de respeito ao consumidor.

Se você sente que não está vendendo como poderia, incorporar remarketing à sua estratégia pode ser o diferencial que falta. E, claro, se precisar de ajuda para transformar sua presença digital em vendas reais, conte com parceiros comprometidos como o Estúdio Win. Faça seu diagnóstico digital gratuito, descubra os melhores caminhos para o seu negócio e foque no que realmente importa: resultados concretos.

Perguntas frequentes sobre remarketing

O que é remarketing e como funciona?

Remarketing é uma estratégia de marketing digital que tem como objetivo impactar novamente pessoas que já interagiram com sua marca, seja por meio do site, redes sociais, carrinho de compras ou outros pontos de contato. Funciona por meio do uso de cookies, pixels e listas de contatos, permitindo exibir anúncios personalizados, mensagens e ofertas para quem já demonstrou interesse, aumentando as chances de conversão e fortalecendo o relacionamento.

Vale a pena investir em remarketing?

Sim. Todos os dados disponíveis reforçam que campanhas de remarketing tendem a apresentar taxas de conversão superiores e ROI maior do que estratégias de prospecção fria. Por se tratar de públicos mais qualificados e interessados, seu orçamento é melhor aproveitado, desde que haja boas práticas de segmentação e personalização. Mesmo negócios locais e menores podem colher bons resultados, especialmente quando integram remarketing com outras estratégias digitais.

Quais as melhores estratégias de remarketing?

Entre as principais estratégias destacam-se: remarketing dinâmico, anúncios de abandono de carrinho, campanhas segmentadas por comportamento, e-mail marketing personalizado, mensagens diretas via WhatsApp e SMS, reimpacto em redes sociais e integração com inbound marketing. O segredo está em segmentar corretamente, personalizar o conteúdo e medir sempre para ajustar o que realmente faz diferença para o seu público.

Remarketing aumenta as vendas mesmo?

Sim, aumenta. Estudos de mercado indicam que a chance de conversão de compra é significativamente maior quando o usuário já teve contato prévio com a marca e recebe lembretes ou ofertas relevantes. Sem contar no potencial de recuperar vendas perdidas por abandono de carrinho e contribuir para fidelização do cliente ao longo do tempo.

Como configurar campanhas de remarketing?

Para configurar, siga estes passos básicos: instale o pixel (Google, Facebook, etc.) ou configure o rastreamento via plataforma escolhida; defina o público-alvo com base no comportamento desejado (quem visitou página X, adicionou produto Y ao carrinho, etc.); desenvolva anúncios personalizados com imagens, textos e ofertas relevantes; utilize automação para escalar ações; defina orçamento e monitore as principais métricas de desempenho, otimizando sempre que necessário. Ferramentas como Google Ads, Meta Ads e plataformas de e-mail marketing tornam o processo cada vez mais simples, especialmente com a adoção de machine learning.